Passando próximo àquela solitária árvore -pra quem não lembra e tem preguiça de procurar qual é, tá aqui o link- e vejo como a escavação feita pela prefeitura daqui a prejudicou. Com suas raízes à mostra e em vias de não ter mais terra abaixo dela, efeitos decorrentes de algumas tormentas, tornou-se iminente a sua ruína.
E mais uma vez me sinto como ela. Alguns amigos se afastando, outros sendo dragados pelas águas assustadoras do Vestibular. Minhas raízes começam a se denunciar como não sendo tão profundas como eu queria.
E, em meio a tudo isso, uma simples resposta para uma questão de 'sim ou não' me tira o sono. Quem dera eu ter escutado pelo menos um 'não', mas ao invés disso tenho que esperar e perder algumas horas de sono. E talvez essa resposta acabe me fazendo ruir tal qual a árvore solitária que muito me inspirou.
Nostalgia.
ResponderExcluirA dúvida é sempre pior que a própria decepção!
e como diria CPM, "nem ao menos pra dizer... que nao vai voltar..."