17 de novembro de 2006

Desafios

Olhando um arquivo de frases na internet, deparei-me com uma frase muito interessante da ex-primeira dama estado-unidense Eleanor Roosevelt na qual ela dizia: "Você precisa fazer aquilo que pensa que não é capaz de fazer". Pois vou contar algo que me aconteceu essa semana só pra me gabar pra vocês.

No último sábado houve o Vestibular da Facex, também conhecido VestFacex. Para quem não sabe, Facex é a instituição de ensino onde eu cursei o meu Ensino Médio e ela resolveu para o bem de sua tesouraria que os alunos teriam a inscrição para o VestFacex de graça. Como um bom brasileiro pensei: "É de graça! Vou sair no lucro mesmo que não passe" e me inscrevi.

No dia anterior à prova não estava muito bem. Sentia dores de cabeça e enjôo tive febre muito alta. Pensei exatamente o que vocês estão pensando mas não era nervosismo. Eu estava completamente calmo com relação à prova. Apenas peguei um resfriado justamente no pior dia pra isso acontecer. Mas não deixei que uma febrezinha e uma dor de cabeça forte feito a bomba de Hiroxima me colocasse na cama: fiz a prova.

No decorrer da semana eu fiquei na expectativa se eu tinha passado ou não. Recebi o meu caderno de questões e constatei que tinha errado 10 das 50 questões. "Dá pro gasto", pensei, "Minha altamente anarquista redação sobre democarica pode cobrir esses erros". Achava que errei muito, poderia ter feito melhor. Qual foi a minha supresa quando eu fui perguntar qual a minha posição.
-Qual o teu nome?
-Thiago.
-Thiago Anselmo??!
-Esse mesmo.
-Primeiro lugar.

Pois é pessoal. Passei em primeiro lugar para o Curso Superior Tecnológico (CST) de Gestão Financeira na Facex!!! Nada mais a declarar.

Ray é um CDF.
Ray acha que 1º lugar na Facex pode garantir o 50º na UFRN.

10 de novembro de 2006

Verdade...

Que é a verdade? Não posso responder. Não lhe sou o dono nem quero um dia sê-lo. Seu peso é grande demais para que eu suporte. Antes gosto de conhecê-la, dela sou amigo e companheiro. Posso brincar com ela sem jamais destorcê-la ou rompê-la. Se minto é para expor a verdade para quem a merece. Sou um artista, sou um poeta, esse é o meu trabalho.

A verdade é libertadora, pura, não foi feita para ser escondida por trás de palavras que aparentemente não machucam. É lâmina com a qual abre-se caminhos, destrói inimigos, vê-se envidraçadas as belezas microscópicas da vida.

Dize-me a verdade. Não te peço mais que isso. Por mais que seja dura não será tão rígida quanto meu coração ficará se mentires.


Ray ama ter licença poética.
Infelizmente isso não é um poema.

4 de novembro de 2006

O Grande Dia

Semana corrida essa, principalmente de quinta pra cá, tanto que nem tive tempo de escrever aqui no blog. Mas tenho uma boa desculpa: na quinta-feira ocorreu um grande evento que eu tenho que documentar nesse blog.

Quinta-feira, dia 2, às 23 horas (11PM) acontece o segundo show da Walmondes, sendo que foi o meu primeiro!!!

O show foi divertido e muito bem-feito levando em consideração que foi o segundo show para a maioria dos integrantes. Comparado ao show da Ctrl-C (sim... isso é o nome de uma banda) foi muito melhor. Não vou comparar com o da Belina Mamão (isso também ser nome de banda) pois eu não o vi e eles ficaram com raiva da gente porque tocamos duas músicas que eles íam tocar.

O visual foi interessante, cada integrante foi o mais brega que conseguiu. Até porque é uma banda de brega-rock e as vestes de rockeiro são muito comuns e chatas. Tentarei descrever cada componente.

Igu Vieira (vocal e guitarra base): Ele estava trajando o mais clássico do brega. Uma camisa vermelha largada com estampa de flores, uma calça social, um óculos totalmente, repito, totalmente dobrável e sandálias de dedo.

Breno 'Pinico' Costa (guitarra solo): Inspirou-se em mim, mas não soube chegar ao meu nível. Ele usava uma camisa branca de botão um pouco aberta, colares banhados em outro alta e extremamente brega e uma bermuda com estampas florais.

Thiago 'Ray' Anselmo (Contra-baixo, back-vocal e batera): Tava mais para Mamonas Assassinas vestindo aquele paletó azulado, camisa vinho, gravata verde, bermuda amarela floral, meião e basqueteira.

Waldemar (batera e vocal): Latin lover. Não consigo achar melhor palavra para descrevê-lo naquela camisa aberta, calça social e lenço vermelho amarrado na cintura. O que deixou bastante interessante vê-lo dançando temas mexicanos e cantando I Will Survive.

Agora... o que todos esperavam... fotos!!!

No centro, Igu. À esquerda, Breno. No lado direito, eu.

Detalhe na minha roupa.

Eu fazendo o solo em Mustang 64 e o Alexis fazendo uma participação especial com sua gaita.